Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 29(4): 215-217, Oct.-Dec. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-837543

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Knowing esophageal tumors behavior in relationship to lymph node involvement, distant metastases and local tumor invasion is of paramount importance for the best esophageal tumors management. Aim: To describe lymph node involvement, distant metastases, and local tumor invasion in esophageal carcinoma, according to tumor topography and histology. Methods: A total of 444 patients with esophageal squamous cell carcinoma and 105 adenocarcinoma were retrospectively analyzed. They were divided into four groups: adenocarcinoma and squamous cell carcinoma in the three esophageal segments: cervical, middle, and distal. They were compared based on their CT scans at the time of the diagnosis. Results: Nodal metastasis showed great relationship with of primary tumor site. Lymph nodes of hepatogastric, perigastric and peripancreatic ligaments were mainly affected in distal tumors. Periaortic, interaortocaval and portocaval nodes were more commonly found in distal squamous carcinoma; subcarinal, paratracheal and subaortic nodes in middle; neck chains were more affected in cervical squamous carcinoma. Adenocarcinoma had a higher frequency of peritoneal involvement (11.8%) and liver (24.5%) than squamous cell carcinoma. Considering the local tumor invasion, the more cranial neoplasia, more common squamous invasion of airways, reaching 64.7% in the incidence of cervical tumors. Middle esophageal tumors invade more often aorta (27.6%) and distal esophageal tumors, the pericardium and the right atrium (10.4%). Conclusion: Esophageal adenocarcinoma and squamous cell carcinoma in different topographies present peculiarities in lymph node involvement, distant metastasis and local tumor invasion. These differences must be taken into account in esophageal cancer patients' care.


RESUMO Racional: Conhecer o comportamento das neoplasias esofágicas em relação à disseminação linfonodal, distribuição de metástases e invasão local do tumor, pode auxiliar o manejo dos pacientes. Objetivo: Descrever o envolvimento linfonodal, disseminação metastática e invasão local dos carcinomas esofágicos, de acordo com a topografia e o tipo histológico do tumor. Método: Pacientes com diagnóstico de carcinoma espinocelular de esôfago (n=444) e adenocarcinoma de esôfago (n=105) foram retrospectivamente analisados. Foram divididos em quatro grupos: adenocarcinoma e carcinoma espinocelular do segmento cervical, médio e distal. Tais grupos foram comparados baseando-se em tomografias computadorizadas realizadas no momento do diagnóstico. Resultados: Disseminação linfonodal mostrou grande associação com topografia do tumor. Linfonodos do ligamento hepatogástrico, perigástricos e peripancreáticos foram acometidos principalmente por tumores de esôfago distal; linfonodos periaórticos, interaortocavais, portocavais no carcinoma espinocelular de esôfago distal; e linfonodos subcarinais, paratraqueais, subaórticos nos tumores de esôfago médio. Cadeias cervicais foram acometidas por espinocelulares cervicais. Adenocarcinoma teve maior frequência de acometimento peritoneal (11,8%) e hepático (24,5%) do que carcinoma espinocelular. Considerando invasão tumoral local, quanto mais cranial a neoplasia, mais comum a invasão do espinocelular em vias aéreas, chegando à incidência de 64,7% nos tumores cervicais. Tumores de esôfago médio invadem mais frequentemente aorta (27,6%) e tumores de esôfago distal, o pericárdio e átrio direito (10,4%). Conclusões: Adenocarcinoma e carcinoma espinocelular de esôfago em diferentes topografias apresentam peculiaridades na disseminação linfática, metástases à distância e invasão local do tumor. Tais diferenças devem ser consideradas no manejo do paciente com carcinoma esofágico.


Subject(s)
Humans , Esophageal Neoplasms/pathology , Esophageal Neoplasms/secondary , Carcinoma, Squamous Cell/pathology , Carcinoma, Squamous Cell/secondary , Adenocarcinoma/pathology , Adenocarcinoma/secondary , Viscera , Retrospective Studies , Lymphatic Metastasis , Neoplasm Invasiveness
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 29(3): 138-141, July-Sept. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-796939

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Despite recent advances in diagnosis and treatment, esophageal cancer still has high mortality. Prognostic factors associated with patient and with disease itself are multiple and poorly explored. Aim: Assess prognostic variables in esophageal cancer patients. Methods: Retrospective review of all patients with esophageal cancer in an oncology referral center. They were divided according to histological diagnosis (444 squamous cell carcinoma patients and 105 adenocarcinoma), and their demographic, pathological and clinical characteristics were analyzed and compared to clinical stage and overall survival. Results: No difference was noted between squamous cell carcinoma and esophageal adenocarcinoma overall survival curves. Squamous cell carcinoma presented 22.8% survival after five years against 20.2% for adenocarcinoma. When considering only patients treated with curative intent resection, after five years squamous cell carcinoma survival rate was 56.6 and adenocarcinoma, 58%. In patients with squamous cell carcinoma, poor differentiation histology and tumor size were associated with worse oncology stage, but this was not evidenced in adenocarcinoma. Conclusion: Weight loss (kg), BMI variation (kg/m²) and percentage of weight loss are factors that predict worse stage at diagnosis in the squamous cell carcinoma. In adenocarcinoma, these findings were not statistically significant.


RESUMO Racional: Apesar dos avanços recentes nos métodos diagnósticos e tratamento, o câncer de esôfago mantém alta mortalidade. Fatores prognósticos associados ao paciente e ao câncer propriamente dito são pouco conhecidos. Objetivo: Investigar variáveis prognósticas no câncer esofágico. Métodos: Pacientes diagnosticados entre 2009 e 2012 foram analisados e subdivididos de acordo com tipo histológico (444 carcinomas espinocelulares e 105 adenocarcinomas), e então características demográficas, anatomopatológicas e clínicas foram analisadas. Resultados: Não houve diferença entre os dois tipos histológicos na sobrevida global. Carcinoma espinocelular apresentou sobrevida de 22,8% em 5 anos, contra 20,2% de adenocarcinoma. Quando considerado somente os tratados com operação com intenção curativa, sobrevida em cinco anos foi de 56,6% para espinocelular e 58% para adenocarcinoma. Para o subtipo espinocelular, tumores pouco diferenciados e extensão tumoral mostraram associação com pior estadiamento oncológico, o que não foi verificado para adenocarcinoma. Conclusão: Perda de peso, variação de IMC e porcentagem de perda de peso foram fatores associados ao pior estadiamento oncológico para espinocelular, o que não se confirmou para adenocarcinoma.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Esophageal Neoplasms/mortality , Carcinoma, Squamous Cell/mortality , Adenocarcinoma/mortality , Prognosis , Survival Analysis , Survival Rate , Retrospective Studies
3.
Arq. gastroenterol ; 53(1): 44-48, Jan.-Mar. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-777118

ABSTRACT

ABSTRACT Background Esophageal cancer is one of the leading causes of mortality among the neoplasms that affect the gastrointestinal tract. There are several factors that contribute for development of an epidemiological esophageal cancer profile in a population. Objective This study aims to describe both clinically and epidemiologically the population of patients with diagnosis of esophageal cancer treated in a quaternary attention institute for cancer from January, 2009 to December, 2011, in Sao Paulo, Brazil. Methods The charts of all patients diagnosed with esophageal cancer from January, 2009, to December, 2011, in a Sao Paulo (Brazil) quaternary oncology institute were retrospectively reviewed. Results Squamous cell cancer made up to 80% of the cases of esophageal cancer. Average age at diagnosis was 60.66 years old for esophageal adenocarcinoma and 62 for squamous cell cancer, average time from the beginning of symptoms to the diagnosis was 3.52 months for esophageal adenocarcinoma and 4.2 months for squamous cell cancer. Average time for initiating treatment when esophageal cancer is diagnosed was 4 months for esophageal adenocarcinoma and 4.42 months for squamous cell cancer. There was a clear association between squamous cell cancer and head and neck cancers, as well as certain habits, such as smoking and alcoholism, while adenocarcinoma cancer showed more association with gastric cancer and gastroesophageal reflux disease. Tumoral bleeding and pneumonia were the main causes of death. No difference in survival rate was noted between the two groups. Conclusion Adenocarcinoma and squamous cell carcinoma are different diseases, but both are diagnosed in advanced stages in Brazil, compromising the patients' possibilities of cure.


RESUMO Contexto Câncer esofágico é uma das principais causas de morte por câncer dentre as neoplasias do trato gastrointestinal. Há diversos fatores que contribuem para o desenvolvimento de um perfil epidemiológico de câncer de esôfago em uma população. Objetivo Este estudo visa descrever tanto clínica quanto epidemiologicamente a população de pacientes com diagnóstico de câncer esofágico tratados em um instituto quaternário de atendimento ao câncer desde janeiro de 2009 a dezembro de 2011, em São Paulo, Brasil. Métodos Os prontuários de todos os pacientes diagnosticados com câncer de esôfago de janeiro de 2009 a dezembro de 2011 em um Instituto quaternário de tratamento oncológico foram revisados retrospectivamente. Resultados Carcinoma epidermóide foi responsável por 80% dos diagnósticos de câncer esofágico. Idade média ao diagnóstico foi de 60 anos para adenocarcinoma (EA) e 62 para carcinoma epidermóide e o tempo médio entre início dos sintomas até o diagnóstico foi de 3,52 meses para adenocarcinoma e 4,2 para carcinoma epidermóide. O tempo médio para iniciar tratamento foi de 4 meses para adenocarcinoma e 4,42 meses para carcinoma epidermóide. Houve uma clara associação entre carcinoma epidermóide e neoplasias de cabeça e pescoço, bem como com alguns hábitos, tais como tabagismo e etilismo. Adenocarcinoma, por sua vez, mostrou-se associado a câncer gástrico e doença do refluxo gastroesofágico. Sangramento tumoral e pneumonia foram as principais causas de morte para ambos os tipos de câncer. Não foi observada diferença na sobrevida entre os dois grupos. Conclusão Adenocarcinoma e carcinoma epidermóide são doenças diferentes, mas ambas ainda são diagnosticadas em estados avançados no Brasil, comprometendo a possibilidade de cura dos pacientes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Esophageal Neoplasms/mortality , Carcinoma, Squamous Cell/mortality , Adenocarcinoma/mortality , Brazil/epidemiology , Incidence , Cross-Sectional Studies , Retrospective Studies , Age Factors , Hospitals, High-Volume , Middle Aged , Neoplasm Staging
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL